SEXTA 10 E SÁBADO 11 DEZEMBRO, 19H30

CCVF

Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa

Sara Barros Leitão

Criação, texto e interpretação Sara Barros Leitão

Assistência à criação Susana Madeira

Cenografia e figurino Nuno Carinhas

Desenho de luz Cárin Geada

Desenho de som José Prata

Montagem e operação som Maria Peres

Montagem e operação luz João Teixeira

Coordenação e acompanhamento da pesquisa Mafalda Araújo

Tradução e legendagem para inglês Amarante Abramovici

Direção de produção Susana Ferreira

Conceção de maquinaria António Quaresma

Execução costura Ponto sem nó

Coprodutores 23 Milhas, Fundação Centro Cultural de Belém, A Oficina, Cine-Teatro Louletano, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro do Noroeste - Centro Dramático de Viana, Teatro Municipal Baltazar Dias, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato

Residência de coprodução O Espaço do Tempo

Projeto financiado por República Portuguesa e Direção Geral das Artes

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Duração 90 min.

No âmbito das novas medidas para acesso a eventos, a partir de 1 de dezembro de 2021, cumprindo a orientação da DGS 028/2020, informamos que o acesso a espetáculos requer a apresentação de um dos seguintes comprovativos, nos termos do DL n.º 54-A/2021:


— Certificado Digital Covid, ou;

— Comprovativo de vacinação, que ateste o esquema vacinal completo há, pelo menos, 14 dias, ou;

— Comprovativo de realização de teste laboratorial, com resultado negativo (PCR realizado nas 72h antes do espetáculo ou antigénio realizado nas 48h antes do espetáculo).


Os autotestes não são aceites como comprovativo.

Os menores de 12 anos estão dispensados da apresentação de comprovativo.

Solicita-se aos espectadores que cheguem 30 minutos antes do início da sessão.

Para mais informações, contacte-nos através: 253 424 700 / bilheteira@aoficina.pt.

Preço
10,00 eur / 7,50 eur com desconto

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2021.12.08 Monólogo de uma mulher chamada Maria

“Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa” é o título roubado clandestinamente a um texto do livro “Novas Cartas Portuguesas”, e que dá o mote para este espetáculo. Sara Barros Leitão parte da criação do primeiro Sindicato do Serviço Doméstico em Portugal para contar a história, ainda pouco conhecida, pouco contada, pouco reconhecida, pouco valorizada, do trabalho das mulheres, do seu poder de organização, reivindicação e mudança. É a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho. Esta é a história do trabalho invisível que põe o mundo a mexer.

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