Evento
SEXTA 12 FEVEREIRO, 19h30
Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade
• Fecundação e Alívio neste Chão Irredutível onde com Gozo me Insurjo
Direção, Coreografia, Dramaturgia e Formação Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade
Interpretação Sara Garcia e Bruno Senune
Música e Sonoplastia Paulo Costa
Desenho de Luz e Acompanhamento Técnico Miguel Ângelo & Nuisis Zobop
Figurinos UN T & Nuisis Zobop
Cenografia Jérémy Pajeanc & Nuisis Zobop
Teoria e Filosofia Hugo Calhim Cristovão, Celeste Natário, Carlos Pimenta, Cláudia Galhós, Cláudia Marisa, Ezequiel Santos, Hugo Monteiro, Rui Bertrand Romão, Rui Lopo, Mário Correia, Mariana Pinto dos Santos, Verónica Mettelo, Ana Stela Cunha, João Sousa Cardoso e Sofia Vilar
Design Hugo Santos
Vídeo Andrea Azevedo
Fotografia Susana Neves
Produção Executiva Paula Cepeda & Nuisis Zobop
Coprodução A Oficina, Theatro Circo, Centro Cultural de Belém e Asta-Festival ContraDança
Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto, Circolando, Companhia Instável e Kale/Armazém 22
Residência de coprodução O Espaço do Tempo
Parcerias Instituto de Filosofia da F.L. da Universidade do Porto, Inst. de Sociologia da Universidade do Porto, Escola do Superior de Educação do Porto, ESMAE-Escola Superior Música e Artes do Espetáculo do Porto, Universidade Lusófona do Porto, CITCEM-Centro de Investigação da Universidade do Minho e Forum Dança / Biblioteca Camões
Créditos da Fotografia Hugo Calhim Cristovão
Projeto apoiado pela República Portuguesa – Ministério da Cultura/Direção Geral das Artes
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Duração a definir
A classificar pela CCE
A nova criação de Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade interroga no ato e no
resultado da (dita) dança o conceito de irredução de Bruno Latour, em
“Irreductions”, e a função de gozo e volúpia na revolta e no transgressivo,
destruidor de fronteiras e classificações abstratas/elitistas, que este
implica. Da interrogação sobre o que não é, a existir, passível de ser
reduzido, assimilado, aculturado, os coreógrafos pesquisaram o aspecto
insureccional no presente, a existir, de uma criação (dita) artística, capaz
de fecundação de devir e novidade e de alívio de alienações consensuais.