SEXTA 12 FEVEREIRO, 19h30

CCVF

Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade

• Fecundação e Alívio neste Chão Irredutível onde com Gozo me Insurjo

GUIdance 2021 - 11.ª Edição

Direção, Coreografia, Dramaturgia e Formação Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade

Interpretação Sara Garcia e Bruno Senune

Música e Sonoplastia  Paulo Costa

Desenho de Luz e Acompanhamento Técnico Miguel Ângelo & Nuisis Zobop

Figurinos UN T

Cenografia Jérémy Pajeanc & Nuisis Zobop

Teoria e Filosofia Hugo Calhim Cristovão, Celeste Natário, Carlos Pimenta, Cláudia Galhós, Cláudia Marisa, Ezequiel Santos, Hugo Monteiro, Rui Bertrand Romão, Rui Lopo, Mário Correia, Mariana Pinto dos Santos, Verónica Mettelo, Ana Stela Cunha, João Sousa Cardoso e Sofia Vilar

Design Hugo Santos

Vídeo Andrea Azevedo

Fotografia João Peixoto

Produção Executiva Paula Cepeda & Nuisis Zobop

Coprodução A Oficina, Theatro Circo, Centro Cultural de Belém e Asta-Festival ContraDança

Residências Artísticas Teatro Municipal do Porto, Circolando, Companhia Instável e Kale/Armazém 22

Residência de coprodução O Espaço do Tempo 

Parcerias Instituto de Filosofia da F.L. da Universidade do Porto, Inst. de Sociologia da Universidade do Porto, Escola do Superior de Educação do Porto, ESMAE-Escola Superior Música e Artes do Espetáculo do Porto, Universidade Lusófona do Porto, CITCEM-Centro de Investigação da Universidade do Minho e Forum Dança / Biblioteca Camões

Créditos da Fotografia Hugo Calhim Cristovão 

Projeto apoiado pela República Portuguesa – Ministério da Cultura/Direção Geral das Artes

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Duração aprox. 120 min.

Maiores de 16

Hugo Calhim Cristovão & Joana von Mayer Trindade
7,50 eur / 5,00 eur c/d

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Assinatura 3 Espetáculos
20,00 eur

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Assinatura 5 espetáculos
30,00 eur

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2021.02.12 | GUIDANCE HUGO CALHIM + JOANA VON MEYER TRINDADE

A criação em curso interroga no ato e no resultado da (dita) dança o conceito de irredução, de Bruno Latour em "Irréductions", e a função de gozo e volúpia na revolta e no transgressivo, destruidor de fronteiras e classificações abstractas/elitistas, que este implica. Da interrogação sobre o que não é, a existir, passível de ser reduzido, assimilado, aculturado, pesquisamos o aspecto inssureccional no presente, a existir, de uma criação (dita) artística, capaz de fecundação de devir e novidade e de alívio de alienações consensuais. Colocamos o tema em confronto com o experimentalismo (formal, político, poético) da obra multidisciplinar de Ana Hatherly (Eros Frenético, O Mestre e Tisanas) onde o lúdico, o formal, o barroco e o sensual,  transgridem e agridem  cisões-reducionismos entre  jogo e trabalho, afeto e conceito, desvio e regra, patologia e sanidade, devassidão e ascese. Uma trangressão-agressão que torce os materiais, os refaz, recombina, implode, recontextualiza, exila, tortura e extasia.


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